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Notícias

OAB requer ao STF o levantamento do sigilo de áudios apresentados por delatores da JBS.

Brasília – O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, encaminhou na tarde desta terça-feira (5) ofício ao ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, pedindo que seja levantado o sigilo e disponibilizada a íntegra dos novos áudios e informações apresentados por integrantes do Grupo JBS. No início da noite, Fachin determinou o levantamento do sigilo.

“A decisão do ministro Edson Fachin, do STF, de retirar o sigilo das gravações citadas ontem pelo procurador-geral da República vai ao encontro da demanda da sociedade por transparência. Reitero que é preciso acabar com as zonas de sombra em relação à denúncia ontem transmitida pelo procurador-geral, que colocou sob suspeita os três Poderes e a própria PGR”, disse Lamachia.

“Agora, com acesso ao inteiro teor dos áudios, é possível à sociedade avaliar a extensão dos gravíssimos danos e responsabilidades que o episódio envolve. A OAB fará uma análise do material e acompanhará o desdobramento dos fatos para cobrar a correta aplicação da lei em mais este episódio, como vem fazendo durante toda a crise política atual e como fez ao longo dos 86 anos de sua história. A lei deve valer para todos”, afirmou o presidente nacional da OAB.

Lamachia o país clama por transparência. ” Só ela devolverá confiança ao povo em relação

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A Independência que o Brasil tanto merece.

Brasília – Se estivéssemos hoje passando por dias normais, certamente estaríamos celebrando a Independência do Brasil.

No entanto, infelizmente, o que vemos é que mais do que nunca é preciso lutar para libertar o país das garras da corrupção desenfreada, que agravou um quadro que já não era bom para a sociedade.

Mais do que uma grave crise política, enfrentamos uma crise ética e moral sem precedentes, que ameaça

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OAB cobra dos órgãos de controle financeiro apuração rigorosa dos escândalos recentes.

Nota

A sucessão de escândalos, que há três anos incorporou-se dramaticamente à rotina do país, indica, mais que um quadro de degradação moral e institucional, a inoperância dos órgãos de controle do Estado. Trata-se de um escândalo dentro do escândalo.

O cidadão-contribuinte, que paga a conta de tais desmandos, não entende como quantias estratosféricas circularam no sistema bancário, com frequência e desenvoltura, sem que os órgãos incumbidos de monitorá-las

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